quinta-feira, abril 29, 2010

Recordar é viver

Por que é que o gajo de Lloret del Mar se atirou da varanda?

Para os amigos estrearem os fatos da faculdade no funeral!

Créditos: Pedro Mendes

8 comentários:

Anónimo disse...

tenho pena k o miudo nao seja teu amigo, se calhar essa piada nao tinha tanta razao de ser...
ha limites para tudo, até para isto...
espero k penses bem nas piadinhas de merda k atiras para este blog...

Anónimo disse...

Não queres não comes mas não tens o direito de vir para aqui criticar!

Reuss disse...

Ora, nem mais !

Anónimo disse...

Não foi o king kong que caiu dum "predio"?

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Sinceramente acho de mau gosto.
MORREU uma pessoa!
E HÁ UMA FAMÍLIA QUE NÃO DEVE ESTAR MUITO BEM...
Mas pronto cada um é livre de expressar a sua opinião.
O Rapaz tinha o direito de ser respeitado e fazerem-se piadas sobre a morte de uma pessoa é um bocado insensato. Ninguém gostava que lhe fizessem isso.
E já agora, vivemos numa democracia onde a liberdade de expressão não é oprimida e é permitida pela constituição, por isso cada um pode dizer o que quizer. Este país tem de aprender a respeitar a opinião dos outros (especialmente quando têm um fundo de verdade)e não simplesmente mandar calar quando é contra! Se quer discutir que arranje argumentos e razões fortes.

Anónimo disse...

Uma pessoa não pode estar na net a ver piadas que tem que se deparar com estas coisas.

Quem era amigo dele não gosta de ver estas piadas aqui. Falo por mim.

Independentemente de quem morra, ninguém tem o direito de gozar com isso.

Se me disseres que não tenho o direito de criticar o teu 'humor negro' também não tens direito de falar de quem não conheces, muito menos numa situação destas.

Se achas que a morte é comédia, espero que te rias nos funerais dos teus amigos e familiares ;)

Anónimo disse...

Goza-se com a morte de Saramago, goza-se com a do Beto, toda a gente se ri. Goza-se com a morte de uma pessoa que não é conhecida, é escandalo.
É bem.
Está aqui uma sociedade justa.